Endro

Foto: Pixabay
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É uma erva de folhas finas que dá um toque de frescor principalmente a pratos feitos com peixe defumado.

Utilização: Puré de batata, couve cozida, carne grelhada, salmão, arenque, queijos, molho branco, saladas, ovos, manteigas, patés, arroz, massas, sopas, pickles, conservas, vinagres, bolos e pães.

Na Escandinávia, o endro fresco é extensivamente utilizado para temperar e marinar vários peixes e mariscos (por exemplo, arenque e salmão, principalmente na forma de gravad lax), assim como em vários molhos.

Na Europa Oriental, o endro é usado para temperar saladas, principalmente à base de couve, sendo também usual no borsch.

É ainda adicionado, fresco ou seco, a conservas de fermentação láctica (em salmoura, e não em vinagre), nomeadamente de pepino, couve, tomate e melancia.

Também melhora os molhos à base de nata azeda ou iogurte.

Por essa razão, várias sopas frias, como tarator da Bulgária e okroshka da Rússia são tradicionalmente temperadas com essa erva.

Na Grécia, temperam-se as dolma com endro e, na Turquia e no Irão, é usado em guisados de favas, lentilhas, arroz e outros pratos.

Mas a forma pela qual o endro é mais conhecido no Ocidente é nos picles de pepino, chamados por isso dill pickles.

As sementes, que têm um vago odor a anis, são utilizadas tanto nas marinadas, conservas e vinagre, como no fabrico de pão e bolos.

Na Índia, existe uma variedade que é cultivada para aproveitar as sementes, que são utilizadas em misturas de caril e masala.

Para além desses usos tradicionais, o endro pode ainda ser usado para aromatizar queijos, molhos, manteiga, grelhados, risotos, saladas, em especial a salada de batata, e patês.

Propriedades: combate flatulências, aumenta leite das mães, soporífero natural, bom para a digestão e para o fígado, combate cólicas intestinais.

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